NÓS E OS OUTROS
É uma característica da mente concreta formular julgamentos. Muitos ainda persistem em serem conduzidos pela razão, procedimento tão acorrentado a valores já ultrapassados, que só tem um fim: o sofrimento e a dor.
O convívio grupal sempre buscou abrir portas para um contato mais próximo com a Consciência Maior, uma semeadura da harmonia e da paz nos planos concretos do Divino trabalho da evolução.
Analisar, julgar, condenar, penalizar, são alguns antônimos dos sentimentos da Pura Perfeição do ser, que antes de tudo arrebata, liberta, resgata e unifica os seres de todos os reinos, na simplicidade de um coração voltado estritamente ao trabalho que vem do seio do Pai Criador.
A libertação da hipocrisia, das omissões e dos obstáculos à evolução, vem pela cândida e pura essência do ser.
Então, porque não amar?
Por que temer o amor, escondendo-se atrás de uma falsa espiritualidade?
Por que não ver no outro, que também é parte de nós a mesma luz que irradia dentro de nosso peito?
Por que não ver no outro, que também é parte de nós a mesma luz que irradia dentro de nosso peito?
Aquele que permanece centrado na caridade do amor, vê acender-se a sua frente a presença do Cristo, através de seu semelhante.
A união de irmãos transforma o pesado fardo do sofrimento, em proveitoso serviço aos necessitados.
Enfim irmãos, a aridez do sentido da separação, torna-se através da união um oásis um farol, que desperta e traz luz no caminho de muitos corações aflitos, que ainda se norteiam pelas ilusões humanas.
Se em paz seguirdes, então novos horizontes vos serão deslumbrados.
Paz em vossos corações!
YUMA SARHAI - Sacerdote do tempo do Cristal em Davhana ( Centro intraterreno Jureia-Itatins)
Canal- José R. Gomes -12-04-2018
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